sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Formulario elaborado pelos TAE: Benedito, Jordana, Luciléia

Questionário FORTEP

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

DIVERSIDADE CULTURAL

Dentro das propostas de trabalhos curriculares da Escola "Paes de Barros" o tema DIVERSIDADE CULTURAL é intensamente debatido nas salas de aula. Com o objetivo de promover essa temática a professora de Lingua Portuguesa Maria Neide Mazei da Silva propos uma elaboração textual no estilo reportagem aos alunos. Dentre as produções selecionou um dos textos elaborados no 8º ano do ensino fundamental, que fala sobre opção sexual na adolescência.

UM SER "DIFERENTE..."?

Autoras: Fernanda Silva e Viviane S. Oliveira
Fulano de Tal é estudante na 7ª série, jovem ainda, porém já fez sua opção sexual. Ele diz: "Eu sou uma mulher num corpo de homem e gosto que me chamem de Stella ...".
Filho de Dona Maria, que não aceita a decisão do filho e afirma se contra: "Meu filho é gay, se ele vier a se casar com um homem, pra mim ele morreu ..."
E você aí, também é contra? Eu, não, porque entendo que a opção sexual dele não muda a sua condição de ser humano, merecedor de respeito, como qualquer pessoa, assim como você e eu.
Hoje em dia é comum vermos pessoas que nascem homens ou mulheres e optam por mudar essa característica genética, no entanto, muitos não aceitam isso e passam a rejeitá-las procurando excluir do seu convívio, não reconhecendo que essas pessoas, no caso os gays, têm direito a sua escolha quanto à sexualidade.



PRECONCEITO NA ESCOLA

Autoras: Fernanda Silva e Viviane S. Oliveira

Muitos gays sofrem com o preconceito, principalmente nas escolas. Muitos sofrem agressões físicas, verbais e moral, mais conhecidas como bullying e ficam quietos. Isso, na maioria das vezes, acarreta em trauma que a pessoa levará pelo resto da vida. Não devemos nos incomodar com a opção sexual das pessoas e sim com seu caráter porque eles continuam sendo seres humanos. a opção sexual não os fazem diferentes, pois são pessoas iguais a mim e a você!
Entretanto, alguns colegas comentam: "Ele é muito irritante, tentando se fingir de mulher...". Enquanto psicólogos tentam ajudar nosso amigo e constatam ser essa uma opção dele, o que se pode fazer? Concluem que somente podem ouvi-lo, tentar fazê-lo compreender as transformações de seus sentidos e a reação que seu modo de ser provoca nas pessoas.
Afinal será que podemos afirmar que ele é um "ser diferente"!